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Foto do escritorGustavo Cunha

Por um mercado cervejeiro mais igualitário, mais amplo e mais unido

O Brasil é formado por várias raças e etnias, que trouxeram com elas uma ampla variedade de culturas para o país. Por isso, o respeito às diferenças já deveria ser algo implícito na nossa sociedade.


No entanto, a verdade é que a diversidade no setor cervejeiro ainda está longe de ser uma realidade conforme os acontecimentos expostos nas últimas semanas.

A diversidade é uma preocupação constante da Associação Gaúcha de Microcervejarias com o desenvolvimento dos profissionais e do mercado. Questões como raça, cor, religião, necessidades especiais, orientação sexual, entre outros, não definem a competência de um profissional.


Após uma reunião com os associados neste mês, a instituição decidiu criar um núcleo de trabalho para sensibilizar, orientar e promover a valorização da diversidade por meio do respeito às diferenças, evitando o preconceito e incentivando atitudes de igualdade de direitos para todos.


Com este núcleo, a AGM se propõe a ser inclusiva e plural, respeitando as diferenças e conscientizando, cada vez mais, nosso mercado sobre a necessidade da garantia dos direitos de todos.


A partir da data de hoje, a AGM convida seus associados, demais representantes externos de associações e grupos representativos ligados às causas sociais, que venham fazer parte do Comitê de Diversidade e Ética que será fundado no dia 15 de outubro. O intuito é de liderar o nosso segmento a um novo capítulo que a cerveja artesanal viverá daqui em diante, mais ético, inclusivo e justo, bem como propor um regulamento a partir dessas definições na busca de um mercado cervejeiro mais igualitário, mais amplo e mais unido.


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